Roberto Claudio Milar Decuadra, mais conhecido no meio do futebol como Claudio Milar nascido no Uruguai no ano de 1974, atuava como atacante e marcou época atuando pela equipe de futebol do Rio Grande Do Sul, Grêmio Esportivo Brasil, da cidade de Pelotas. Iniciou sua carreira no Nacional, clube uruguaio tradicional, passou pelo futebol argentino, depois veio atuar no futebol brasileiro aonde atuou primeiramente nas equipes da cidade de Caxias Do Sul, Juventude e Caxias. Passando por outras equipes do futebol brasileiro como Botafogo RJ, Santa Cruz PE, Náutico PE, entre outras equipes de menor expressão, Mas aonde Milar marcou mesmo foi atuando pelo Brasil De Pelotas, aonde marcou pouco mais de 100 gols fez realmente Historia no clube Gaucho, tornou se ídolo do clube e ate mesmo da cidade, dizia que depois de terminar a carreira de jogador queria ser dirigente do G.E.Brasil. Mas no ano de 2009 no dia 15 de janeiro, uma fatalidade fez com que Milar saísse de ídolo do Brasil De Pelotas para se tornar um mito do clube um jogador mais que amado pelos torcedores, um acidente quando os jogadores retornavam de uma partida amistosa o ônibus do time tombou na estrada, matando 2 jogadores e um membro da comissão técnica o treinador de goleiros Giovani Guimarães, o zagueiro Régis e o ídolo xavante Claudio Milar, Chegava ao fim e de forma trágica a trajetória do ídolo Milar no clube, a data do acidente ficou marcada na história dos torcedores, como “ A noite que não acabou!” que se tornou um livro escrito por Eduardo Cecconi e Nauro Júnior. Embora depois deste acidente a equipe do Brasil não tenha passado por muitos momentos bons dentro de campo, pois o acidente aconteceu nas vésperas de estréia no Campeonato Gaucho com o acidente vários jogadores machucados não tinha uma equipe pronta para estréia no campeonato, e com isso não teve tempo de treinar e preparar a equipe pós acidente. O Brasil carrega o rotulo de ter a Maior e mais fiel torcida do interior! E era ai que Claudio Milar aumentava sua identificação com a torcida, pois o time tem como mascote o índio xavante, e em todos os gols que marcava ele fazia o gesto de um índio atirando flechas gesto que marcou as suas comemorações.
Claudio Milar morreu aos 34 anos na cidade de Canguçu, em 15 de janeiro de 2009, às 23 horas e 40 minutos, em um acidente com o ônibus em que viajava junto com a equipe do Brasil de Pelotas. E ficou eternizado como o ídolo Xavante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário